UXU KALHUS [►]



Folk transgresor y camaleónico.

“Trad radical”, “folk subversivo” o “sonoridades camaleónicas” son expresiones que, con justicia, utiliza para definirse a sí mismo Uxu Kalhus, cuyo nombre es una especie de transcripción fonética de Os Chocalhos (Los cencerros). Y es con justicia, ya que, partiendo de melodías, formas y letras de la tradición de baile portuguesa, como el malhão, las viras, corridinhos, mazurcas o chotiças, su sonido está empapado de la fuerza tribal de los sonidos afro-brasileños, de la filosofía de comunicación urbana del hip-hop y el raggamuffin’, de la cadencia sensual de la música caribeña con pinceladas de jazz y ska, en un fascinante maremágnum musical que no deja de sorprender a cada cambiante momento. Sonidos de didgeridoos y potentes riffs de guitarras eléctricas se combinan con buzukis, percusiones, flautas... Eclecticismo, versatilidad, pasión, energía y una originalidad única.

Una propuesta euforizante que ya han llevado a innumerables escenarios (...) y que se plasma en dos trabajos discográficos memorables: A revolta dos badalos (La revuelta de los badajos) y Transumâncias groove, además de su DVD grabado en directo celebrando sus 10 años de Folk em português, editado a finales del 2010.


FUENTE: MAPAMUNDI MUSICA


[SONORA]




[VISUAL]




[CRÓNICA]




[MUNDOS CERCANOS]




[BIO]

No ano 2000, após um convite para ensinar danças tradicionais portuguesas no Grand Bal de l’Europe, em Gennetines (França), o duo CPPP, (Celina da Piedade (acordeão e voz) e Paulo Pereira (sopros) juntou-se a Vasco Casais (guitarras) e a Nuno Patrício (percussão) para formar Uxu Kalhus. O nome, estilização de “Os Chocalhos” (e pronunciado da mesma maneira) foi sugerido por Margarida Moura, formadora de danças que os acompanhou nesta primeira viagem. 

O reportório inicial da banda era composto por arranjos de temas tradicionais, sendo que só na preparação do primeiro álbum, “A Revolta dos Badalos” (2006) é que os temas originais começaram a nascer. Por esta altura a banda já tinha crescido, com a entrada de Eddy Slap (Baixo eléctrico), Miguel Casais (bateria) e Mandinga (percussão). 

Para o lançamento deste álbum, nova mudança de alinhamento, a Eddy Slap, Paulo Pereira e Celina da Piedade, juntam-se Luís Salgado (Bateria e Percussão) e António Bexiga (Guitarra Eléctrica, Viola Campaniça). A digressão d’A Revolta dos Badalos contou com mais de 70 concertos, tendo passado por todo o país, além de concertos em Macau (Festival das Artes de Macau) e Alemanha (Folktanz-festival Rudolstadt), entre outros. 

Em 2008, começa a tomar forma o segundo álbum, “Transumâncias Groove” (2009), composto quase exclusivamente de originais. Novo álbum, nova digressão (cerca de 80 concertos e passagem por Itália (Ravena), Espanha (Galiza) e Festival Folk Plasencia, e mais uma mexida na formação: para o lugar de Celina da Piedade, entram André Lourenço (Teclas) e Joana Margaça (Voz e Loops). 

2011 marcou o 10º aniversário da banda, comemorado com a edição do DVD ao vivo “10 anos de folk em Português”, gravado em Agosto do ano anterior no palco alto do Festival Andanças, em São Pedro do Sul. 

Satisfeitos com a força dos novos temas compostos para o dvd, a banda decide registá-los juntamente com outros que entretanto tinham surgido num terceiro álbum de originais. “Extravagante”, editado em Fevereiro de 2012, é o mais recente álbum d’Uxu Kalhus. 

Fuente: Booking.