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É um disco que conta a história de dias na vida de uma pessoa igual a tantas outras. Fala de dificuldades de relacionamentos, mas com a compensação de pequenos instantes que se tornam intemporais e justificam todas as vicissitudes. São também histórias de sonhos de que às vezes se duvida, mas que se calhar só precisam de asas e de que se acredite neles para passarem a ser realidade.
Com uma pitada de ironia, em o "Hino à estupidez", faz-se uma caricatura de uma personagem fictícia que toda a gente conhece nalgum lado e no fim do disco canta-se a nostalgia e saudade personificadas na água, da chuva e do mar.
Fuente: Manuelgerra.pt